sábado, 31 de janeiro de 2009

A fé um instrumento essencial para a evolução do Espírito. Não alcançaremos a certeza de Deus pela ciência, mas só pela fé.Não há como conceituarmos fé, visto este sentimento ser uma questão íntima e intransferível; é individual, cada um a possui de acordo com a sua evolução, portanto, cada um tem para si uma conceituação.No Novo Testamento fé vem do grego "pistis" que quer dizer convicção.Emmanuel diz que a fé verdadeira não é quando é sinônimo de crer, mas de saber (O Consolador).Em Hebreus, 11: 1 Paulo diz que "fé é o firme fundamento das que coisas que se esperam..." nos falando de uma confiança irrestrita e convicta em algo tido como verdade. E complementa confirmando o que expusemos: "é a prova das coisas que não se vêem." Ou seja, a matéria "fé" trata de assuntos da alma, de algo que só pode ser percebido pelos canais do Espírito; não é quantificável, nem contabilizável, mas um certificado de qualidade.

Os primeiros momentos do livro Paulo e Estevão, de Emmanuel, nos revelam a personalidade de Jochedeb, um velho israelita que buscava o mercado talvez na busca de suprir algumas necessidades de sua casa. Encontrando no caminho alguns tribunos romanos estes o desrespeitam e até o agridem fisicamente, pelo simples motivo de discriminação de raça. Humilhado põe-se a meditar sobre o passado quando por causa de falsas acusações perde grande parte de suas posses materiais para o questor do império romano Licínio Minúcio que através de processos indevidos pune vários elementos que se achavam descontentes com o império. Devido a desgostos perde a esposa amada que lhe deixara as duas maiores alegrias de sua vida, os filhos Abigail e Jeziel. Após realizar suas compras no mercado percebe que uma liteira pára na praça, e dela desce um patrício romano que anuncia que o mesmo Licínio Minúcio convidava a todos os habitantes de Corinto que se considerassem prejudicados em seus interesses pessoais a comparecerem junto ao templo de Vênus onde poderiam reclamar de quaisquer injustiças que tenham sofrido e seriam plenamente atendidos pelas autoridades romanas. Após um novo encontro com militares romanos é novamente agredido e volta para casa humilhado e desejoso de reparação. Conta aos filhos o acontecido e que procuraria no dia seguinte o questor a quem reclamaria seus direitos de tentar reaver o que lhe fora confiscado em outros tempos. Percebendo a cilada armada pelas autoridades romanas o filho Jeziel tenta removê-lo da idéia de reclamação remontando ao passado mostrando ao pai o quanto eles já teriam sido prejudicados pelos mesmos personagens, e que agora estas mesmas pessoas não teriam outra intenção a não ser de prejudicá-los novamente. O argumento foi bom, mas não convenceu o velho que insistia em fazer justiça dizendo que não desistiria de forma alguma. Jeziel tenta novamente demovê-lo da idéia, porém não consegue. Segundo Emmanuel, o rapaz apenas suspira resignadamente e diz:"- Que Deus nos proteja!"Tal narrativa, como outras desta iluminada obra, nos traz grandes ensinamentos. Neste caso, mais especificamente, é interessante fazermos algumas reflexões. Em alguns momentos de nossa vida surgem oportunidades de orientarmos alguns entes mais próximos e queridos de nosso coração a agirem de algum modo melhor buscando evitar sofrimentos que certamente virão se não atuarem em harmonia com o Pensamento Divino. Porém nem sempre estes irmãos têm "ouvidos de ouvir" e sendo assim não modificam a conduta. Tais ações além de atingirem a estes a quem amamos, não poucas vezes, como no caso de Jeziel na obra citada, atingem também à nossa pessoa e nos faz passar também por maus momentos.O que fazer quando tentamos evitar o pior sem no entanto ter sido possível, e acontece o inevitável sofrimento? Resignar como fez Jeziel, e de coração dizer:"-Que Deus nos proteja!" Tal atitude para aquele que desconhece os mecanismos de ação da Vida pode parecer puro conformismo, porém não é. É neste ponto que entra o sentimento divino da fé. Se fizemos tudo o que esteve ao nosso alcance para evitar determinada situação, e mesmo assim não conseguimos, é porque há uma necessidade das coisas se darem deste modo, ou seja, é a Vontade do Pai que está se fazendo, e apelar para o inconformismo ou para a incompreensão e se rebelar diante da situação, é se rebelar contra o próprio Deus que em sua perfeição não só permitiu que o acontecimento ocorresse, como viu no fato uma oportunidade de progresso mais rápido para a nossa pessoa. Há em toda circunstância uma inteligência oculta se revelando com grande sabedoria, de tal forma que, conforme nos ensinava um antigo amigo, "a circunstância nada mais é que a Vontade do Criador em favor da criatura."Deste modo, se algo nos acontece que nos traz grande dose de dissabores, gerando não poucas dificuldades, tenhamos fé. Certeza e confiança de que Deus em Sua Sabedoria Infinita, promove sempre a melhor e mais oportuna forma de nos fazer retomar o caminho do Bem na conquista definitiva de paz, harmonia e equilíbrio.


No desenvolvimento da obra de Emmanuel vamos ver que a atitude do velho Jochedeb não foi mesmo a melhor opção. O questor não só não lhe devolve as terras confiscadas, como lhe toma o restante da que ele possuía e onde vivia com seus filhos. Dá a ele e à família três dias para deixar as suas posses.O velho israelita numa atitude de invigilância busca fazer justiça com as próprias mãos e ateia fogo sobre a propriedade de Licínio Minúcio trazendo a este grandes prejuízos. A conseqüência é que a punição das autoridades romanas para o caso é dura, destrói por completo a bela família dos descendentes de Abraão. Além de perder suas posses o velho é torturado e não suportando as agressões deixa o vaso físico em péssimas condições espirituais. Abigail é liberada da morte e solta, pois a sua grandeza espiritual diante da desencarnação do pai incomoda o questor do império. Porém ela se vê completamente só numa época de grandes dificuldades para reiniciar sua vida distante das duas almas queridas, e o que é pior, sem saber o que aconteceria com o irmão amado. Jeziel é destinado ao cativeiro das galeras de onde ninguém voltava com vida. O belo texto de Emmanuel nos leva novamente a importantes reflexões. Por que às vezes a vida nos tira de cômoda posição de estabilidade, dando uma reviravolta completa nos projetando a acontecimentos que nos trazem grandes doses de dissabores? Por que habitualmente quando tudo vai bem acontece algo que nos tira o piso e muda tudo à nossa volta gerando sacrifícios a nós e aos a quem amamos? É que às vezes é preciso que a vida dê uma sacudida em nós como forma de nos alavancar para uma posição mais alta em matéria de evolução. Se a família de Jochedeb continuasse a viver em sua vivenda dentro da calma que lhe era habitual, nós não teríamos Estevão, e sem Estevão, como nos informa o próprio Emmanuel, não haveria Paulo de Tarso, e sem Paulo seria talvez muito improvável que estivéssemos estudando hoje o Evangelho do Cristo nos moldes que assim o fazemos. É preciso que a Providência nos tire da vida mesquinha, da zona de conforto, da pseudo segurança, como forma de nos fazer conquistar mais rápido o nosso objetivo de maior espiritualidade em nossa vida. Portanto, quando o mundo virar de "perna pro ar", quando acharmos que não vamos mais suportar, lembremos que tudo se dá através de uma dinâmica que transforma Jeziel em Estevão, Saulo em Paulo, e nós numa criatura cada vez mais renovada a caminho do Homem de Bem. Tenhamos fé, Aquele que é Senhor da Vida, o Mestre dos mestres nos asseverou: Eu vim para que tenham vida e a tenham com abundância.1 Ide, porém, e aprendei o que significa: Misericórdia quero e não sacrifício.2


Ainda como forma de meditarmos um pouco mais sobre o tema fé, gostaríamos de fazermos uma reflexão sobre a passagem bíblica abaixo:Êxodo, 15:22-2722 Depois fez Moisés partir os israelitas do Mar Vermelho, e saíram ao deserto de Sur; e andaram três dias no deserto, e não acharam água. 23 Então chegaram a Mara; mas não puderam beber das águas de Mara, porque eram amargas; por isso chamou-se o lugar Mara. 24 E o povo murmurou contra Moisés, dizendo: Que havemos de beber? 25 E ele clamou ao SENHOR, e o SENHOR mostrou-lhe uma árvore, que [Moisés] lançou nas águas, e as águas se tornaram doces. Ali lhes deu estatutos e uma ordenança, e ali os provou. 26 E disse: Se ouvires atento a voz do SENHOR teu Deus, e fizeres o que é reto diante de seus olhos, e inclinares os teus ouvidos aos seus mandamentos, e guardares todos os seus estatutos, nenhuma das enfermidades porei sobre ti, que pus sobre o Egito; porque eu sou o SENHOR que te sara. 27 Então vieram a Elim, e havia ali doze fontes de água e setenta palmeiras; e ali se acamparam junto das águas.Para nos situarmos diante desta passagem, é preciso compreender que ela se dá logo após a fuga do povo hebreu do Egito conduzido que foi por Moisés.Para que esta realidade fosse possível Deus já tinha através de Moisés realizado fatos que a este tempo eram considerados sobrenaturais tais como "a vara transformada em cobra", "a água transformada em sangue", "a morte dos primogênitos", entre outros, todos bem relatados no livro Êxodo. E o principal deles, quando da fuga para o deserto acontece o fenômeno em que o mar tornou-se em seco, e as águas foram partidas..3Ou seja, Deus já havia mostrado a todos que a Sua Mão estava à frente e por trás de todos os acontecimentos, e que o Seu amparo se fazia visível a todos.Mesmo assim, havia manifestações de dúvida e inconformação, tudo tendo como origem a falta de fé.Porém, a situação não era mesmo fácil. Após o acontecimento já citado acima, Moisés leva os israelitas do Mar Vermelho ao deserto de Sur que situava-se a sudoeste da Palestina, na borda oriental do Egito.Eram já três dias de caminhada pelo deserto, milhares de pessoas entre elas velhos, mulheres, crianças, provavelmente mulheres grávidas, isto é toda sorte de criaturas. Não havia alimentos suficientes, não havia água, a sede dominava entre todos.Num determinado ponto encontram uma fonte, todos correm para saciar a sua sede, porém as águas eram amargas (marah), insalubres, provavelmente faziam mal para a saúde.Qual a reação do povo? Mais uma vez reclamaram com Moisés. "Por que nos tirastes do Egito?" Devem ter perguntado alguns. "Para morrer aqui no deserto?" Devem ter completado outros?É que nós, os humanos, temos grande dificuldade de compreender os Desígnios do Alto quando dos encaminhamentos da evolução.Moisés clamou, talvez em voz alta, ou em lágrimas, o certo é que orou fervorosamente a IHVH, seu Deus e Senhor; orou com fé:…e o SENHOR mostrou-lhe uma árvoreE Moisés:…lançou nas águas, e as águas se tornaram doces.Aqui cabe importante reflexão. Deus em Seu poder, Ele que já havia feito secar o mar para que os hebreus iniciassem a sua caminhada para a libertação, poderia muito bem ter feito a água tornar-se salubre diretamente. Porém assim não fez. Mostrou a Moisés uma árvore (instrumento) e este usando do recurso dado pelo Senhor, o dinamizou, e as águas tornaram-se doces.Muitas vezes as águas de nossa vida se tornam amargas, em alguns momentos agimos como os seguidores de Moisés, reclamamos; em outros, porém, agimos a princípio, como o grande legislador hebreu, oramos.Dizem os Espíritos amigos que não há prece que fique sem resposta, esta informação tem a sua confirmação nas doces palavras de Jesus:Pedi, e dar-se-vos-á…4Todavia, Deus não dá respostas prontas, mas oferece a oportunidade da criatura realizar por si a sua melhoria, se assim não fosse o mérito seria somente do Criador. E nós temos que, usando o instrumento dado por Deus, no caso de Moisés foi a árvore, transformar as nossas águas amargas em águas doces. Esta a grande lição.Podemos também fazer uma analogia desta árvore mostrada pelo Senhor a Moisés, com a cruz que levou Jesus ao sacrifício no Gólgota. O caminho da crucificação é amargo, porém, se adotarmos a Cruz de Cristo, tornamos esta escalada para ressurreição mais suave e possível de ser percorrido.Em síntese, é preciso que, tendo fé, este componente básico no alívio das dores e sofrimentos, usemos dos instrumentos fornecidos pela vida em favor de nossa redenção, ou dentro da linguagem simbólica bíblica, na conquista da Canaã prometida.Contudo, se fé é confiança, é também adesão a uma proposta, é entrega de si mesmo para a realização do objetivo.A atuação de Moisés tornou possível aos sedentos hebreus se saciarem com aquela água, porém, Deus quer dar mais ao seu povo, quer que nenhuma enfermidade atue sobre nenhum de nós, ele diz na intimidade de nossa alma:…eu sou o SENHOR que te sara.Mas para isso é preciso alguns cuidados, pois:Ali [o Senhor] lhes deu estatutos e uma ordenança, e ali os provou. E disse: Se ouvires atento a voz do SENHOR teu Deus, e fizeres o que é reto diante de seus olhos, e inclinares os teus ouvidos aos seus mandamentos, e guardares todos os seus estatutos, nenhuma das enfermidades porei sobre ti…Temos, desta forma, de compreender que a atuação de Deus em nossa vida é constante, só que para isso temos que ter uma ação continuada no bem. Ele, o Dispensador da Vida nos deu estatutos e ordenanças, que nada mais são que a expressão de Sua Vontade, que é Lei. Se agirmos consoante estes mandamentos, ouvindo a voz do Senhor, fazendo o que é reto diante de seus olhos… nenhuma enfermidade, nenhuma dor, nenhuma contrariedade terá poder sobre nós.Para isso lembramos a orientação dos Espíritos: a Lei de Deus está escrita em nossa consciência5, portanto os olhos de Deus em nós é a nossa consciência e fazer o que é reto é realizar o que a deixa tranqüila, em paz, pelo dever de bem servir ter sido cumprido.Do mesmo modo, é quando silenciamos nossas inquietações e desejos do mundo, é que os nossos ouvidos conseguem perceber qual é a pura e verdadeira Vontade do Senhor para assim guardarmos os seus mandamentos e estatutos.Se queremos eterna Saúde, beber da água pura das doze fontes de água, que é aquela que Jesus ofereceu à mulher da Samaria, tenhamos fé realizando o que o Senhor nos enviou em termos de mandamentos e estatutos, calemos as vozes interiores que transitam pelo interesse pessoal, usando da árvore, da cruz, enfim dos instrumentos oferecidos pelo Alto para a nossa edificação moral.Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele confia não pereça, mas tenha a vida eterna.

1 João, 10: 10

2 Mateus, 9: 13

3 Cf. Êxodo, 14: 21

4 Mateus, 7: 7

5 O Livro dos Espíritos, questão 621

Prof. Cláudio Fajardo
06/01/2009

sábado, 24 de janeiro de 2009

HINO AO OTIMISMO

Que eu tenha todo o entendimento para praticar o amor.
Que eu seja doce mesmo quando tudo conspire para me despertar o ódio.
Que eu seja sereno e veja sempre o melhor desse mundo.
Que eu seja paciente ao ritmo do universo e compreensivo aos seus caprichos.
Que eu saiba quem sou e nunca me afaste da minha missão.
Que eu esteja em paz para não negar o meu sorriso.

Que eu tenha o entusiasmo apaixonado dos raros.
Que meus atos me tornem especial e único.
Que meu ofício me torne necessário.
Que minha alegria seja iluminada.
Que meus sonhos encontrem sempre seguidores.
Que meu corpo seja um santuário para a vida que me habita.

Que eu tenha disposição e profundidade para o amor.
Que a preguiça não me corrompa.
Que a minha transparência seja entendida sem rancor, raiva, inveja ou desconfiança.
Que as dores que me causam sejam justificadas com a luz que me proporcionam.
Que Deus me ilumine e que minha vida, a cada dia, valha a pena.

(Desconheço autoria)

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

TEMAS PARA ESTUDO FEVEREIRO 2009

HORÁRIO DE BRASÍLIA: SEGUNDAS e TERÇAS FEIRA: PRECES E ESTUDOS, de 21:00 horas às 23:00 horas.
QUARTAS, QUINTAS e SEXTAS, PRECES E MENSAGENS PARA REFLEXÕES de 21:00 horas às 21:30 horas.


HORÁRIO MATUTINO: de SEGUNDAS AS SEXTAS-FEIRA: PRECES E MENSAGENS PARA REFLEXÕES de 9:00 horas às 9:30 horas.


EQUIPE CULTIVADORES DA PAZ E SEPA

"Amar a Deus acima de todas as coisas e ao próximo como a ti mesmo"

Amigo Da Paz, Dualba, Esperanto, LenirB, Marcia e Oberdhan


TEMAS SEPA - EXPOSITORES MÊS DE FEVEREIRO 2009

DIA 02 - SEGUNDA-FEIRA. EXPOSITOR: OBERDHAN
TEMA: ESE - Capítulo. X – Bem-aventurados os misericordiosos - Perdoai Para que Deus Vos Perdoe, itens 1,2,3, e 4.


DIA 03 - TERÇA-FEIRA. EXPOSITOR: ESPERANTO
TEMA: Ante as Crises da Vida, fonte bibliográfica principal: "Encontro Marcado" de Emmanuel, por intermédio de Chico Xavier.


DIA 09 - SEGUNDA-FEIRA. EXPOSITOR: OBERDHAN
TEMA: ESE, capítulo X - Bem-aventurados os misericordiosos - Reconciliar-se com os Adversários, ítens 5 e 6.



DIA 10 - TERÇA-FEIRA. EXPOSITOR: OBERDHAN
TEMA: Médiuns, LM quetões: 61,.159, 226, 282: ESE cap XXIV item 12 e Obras Póstumas.


DIA 16 - SEGUNDA-FEIRA. EXPOSITOR: OBERDHAN
TEMA: ESE, capítulo X – Bem-aventurados os misericordiosos - O Sacrifício Mais Agradável a Deus, itens 7 e 8.



DIA 17 - TERÇA-FEIRA. EXPOSITOR: ESPERANTO
TEMA: Paixões Humanas. fonte bibliográfica principal: "Encontro Marcado" de Emmanuel, por intermédio de Chico Xavier.



DIA 23 - SEGUNDA-FEIRA. EXPOSITOR: OBERDHAN
TEMA: ESE, capítulo X - Bem aventurados os misericordiosos - O Argueiro e a Trave no Olho, itens 9 e 10.



DIA 24 - TERÇA-FEIRA. EXPOSITOR: OBERDHAN
TEMA: Justiça Divina. Fontes: ESE, CI, LM, LE, OQEE. (Penas temporais).



“Pela prece obtém o homem o concurso dos bons Espíritos que acorrem a sustentá-lo em suas boas resoluções e a lhe inspirar idéias sãs”. (Joanna de Angelis – Florações Evangélicas – pág. 191)

Somos semeadores conscientes, espalhamos diariamente milhões de sementes ao nosso redor. Que possamos escolher sempre as melhores, para que, ao recebermos a dádiva da colheita farta, tenhamos apenas motivos para agradecer.

O Trabalhador Espírita “O bom trabalhador é o que ajuda, sem fugir ao equilíbrio necessário, construindo todo o trabalho benéfico que esteja ao seu alcance, consciente de que o seu esforço traduz a Vontade Divina.” André Luiz.

Equipe Cultivadores Da Paz e Sala Espírita Palavra Amiga
23 Janeiro de 2009

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

PERNICIOSO SENTIMENTO

Conta-se que um monge eremita viajava através das aldeias, ensinando o bem.

Chegando a noite e estando nas montanhas, sentiu muito frio. Buscou um lugar para se abrigar. Um discípulo jovem ofereceu-lhe a própria caverna. Cedeu-lhe a cama pobre, onde uma pele de animal estava estendida.

O monge aceitou e repousou. No dia seguinte, quando o sol estava radiante e ele deveria prosseguir a sua peregrinação, desejou agradecer ao jovem pela hospitalidade.

Então, apontou o seu indicador para uma pequena pedra que estava próxima e ela se transformou em uma pepita de ouro.

Sem palavras, o velho procurou fazer que o rapaz entendesse que aquela era a sua doação, um agradecimento a ele. Contudo, o rapaz se manteve triste.

Então, o religioso pensou um pouco. Depois, num gesto inesperado, apontou uma enorme montanha e ela se transformou inteiramente em ouro.

O mensageiro, num gesto significativo, fez o rapaz entender que ele estava lhe dando aquela montanha de ouro em gratidão.

Porém, o jovem continuava triste. O velho não pôde se conter e perguntou:

Meu filho, afinal, o que você quer de mim? Estou lhe dando uma montanha inteira de ouro.

O rapaz apressado respondeu: Eu quero o vosso dedo.

A inveja é um sentimento destruidor e que nos impede de crescer.

Invejamos a cultura de alguém, mas não nos dispomos a permanecer horas e horas estudando, pesquisando. Simplesmente invejamos.

Invejamos a capacidade que alguns têm de falar em público com desenvoltura e graça. Contudo, não nos dispomos a exercitar a voz e a postura, na tentativa de sermos semelhantes a eles.

Invejamos aqueles que produzem textos bem elaborados, que merecem destaque em publicações especializadas. No entanto, não nos dispomos ao estudo da gramática, muito menos a longas leituras que melhoram o vocabulário e ensinam construção de frases e imagens poéticas.

Enfim, somos tão afoitos quanto o jovem da história que desejava o dedo do monge para dispor de todo o ouro do mundo, sem se dar conta de que era a mente que fazia as transformações.

Pensar é construir. Pensar é semear. Pensar é produzir.

Vejamos bem o que semeamos, o que produzimos, nas construções de nossas vidas, com as nossas ondas mentais.

No lugar da inveja, manifestemos a nossa vontade de lutar para crescer, com a certeza de que cada um de nós é inigualável. O que equivale a dizer que somos únicos e que ninguém poderá ser igual ao outro.

Cada um tem seus tesouros íntimos a explorar, descobrir e mostrar ao mundo.

Quando pensamos, projetamos o que somos. Pensemos melhor. Pensamento é vida.

Redação do Momento Espírita, com base no cap. 2 do livro Rosângela, pelo Espírito Rosângela, psicografia de Raul Teixeira, ed. Fráter e história tibetana extraída do livro Elucidações espíritas, entrevista 5, de Divaldo Pereira Franco, ed. S.E. Joanna de Angelis. Extraído do endereço: http://www.momento.com.br/pt/ler_texto.php?id=2089&stat=0.



terça-feira, 20 de janeiro de 2009

NORMOSE

Lendo uma entrevista do professor Hermógenes, 86 anos, ouvi uma palavra inventada por ele que me pareceu muito procedente: ele disse que o ser humano está sofrendo de normose, a doença de ser normal. Todo mundo quer se encaixar num padrão. Só que o padrão propagado não é exatamente fácil de alcançar. O sujeito "normal" é magro, alegre, belo, sociável, e bem-sucedido. Quem não se "normaliza" acaba adoecendo. A angústia de não ser o que os outros esperam de nós gera bulimias, depressões, síndromes do pânico e outras manifestações de não enquadramento. A pergunta a ser feita é: quem espera o que de nós? Quem são esses ditadores de comportamento a quem estamos outorgando tanto poder sobre nossas vidas? Eles não existem. Nenhum João, Zé ou Ana bate à sua porta exigindo que você seja assim ou assado. Quem nos exige é uma coletividade abstrata que ganha "presença" através de modelos de comportamento amplamente divulgados. Só que não existe lei que obrigue você a ser do mesmo jeito que todos, seja lá quem for todos. Melhor se preocupar em ser você mesmo.

A normose não é brincadeira. Ela estimula a inveja, a autodepreciação e a ânsia de querer o que não se precisa. Você precisa de quantos pares de sapato? Comparecer em quantas festas por mês? Pesar quantos quilos até o verão chegar?

Não é necessário fazer curso de nada para aprender a se desapegar de exigências fictícias. Um pouco de auto-estima basta. Pense nas pessoas que você mais admira: não são as que seguem todas as regras bovinamente, e sim aquelas que desenvolveram personalidade própria e arcaram com os riscos de viver uma vida a seu modo. Criaram o seu "normal" e jogaram fora a fórmula, não patentearam, não passaram adiante. O normal de cada um tem que ser original.

Não adianta querer tomar para si as ilusões e desejos dos outros. É fraude. E uma vida fraudulenta faz sofrer demais. Eu simpatizo cada vez mais com quem nos ajuda a remover obstáculos mentais e emocionais, e a viver de forma mais íntegra, simples e sincera. Por isso divulgo o alerta: a normose está doutrinando erradamente muitos homens e mulheres que poderiam, se quisessem, ser bem mais autênticos e felizes.

Martha Medeiros ( 05.08.07-Jornal Zero Hora-P.Alegre-RS)

PAZ

Jesus amado, aqui estamos com esperança de evoluir para chegar ao Pai maior. Ajuda-nos, Senhor da Vida, nosso amigo de todas as horas, a ter coragem para deixar e esquecer as coisas da Terra, encontrar na espiritualidade o nosso novo lar e dentro dele lutar pela paz em todos os lares. Assim seja.
PAZ
Paz, paz que se almeja

Paz que se peleja

Paz que se semeia

Paz que se aduba

Paz que nasce

Paz que cresce

Paz que se torna árvore frondosa

Paz que abriga teus filhos, Oh! Deus

Paz que alimenta

Paz que amamenta

Paz que solidariza

Paz que harmoniza

Paz que eterniza

Paz que se doa

Paz que estende a mão

Paz que na alva alma voa

Paz que emana de todos os seres

Paz, és nossa bússsola, Jesus amado

Paz que se espalha

Paz, nuvens imensuráveis do amor de Deus

Paz, hino que emana do coração/alma dos irmãos em humanidade

Paz, nós te rogamos, seja perene

Paz, Paz, Paz, permanece eternamente

Paz crescente neste orbe resplandescente

Paz que emana do amor de Deus!

EssenciaDeAmor

19/01/2009 ÀS 23:40 hs

domingo, 18 de janeiro de 2009

AGRADECIMENTO

Companheiros queridos uma tarde de luz. Que JESUS nos envolva sempre em seu manto sagrado.O motivo deste é para agradcer-lhe(s),as inúmeras manifestações de carinho emanda por cada um de voces, que de forma tão bondosa e sublime expressaram seus sentimentos de amor e amizade sincera, por ocaisão da passagem do meu aniversário natalício, ocorrido no dia 16 pretérito. Muito obrigada pelos ramalhetes de rosas reais/virtuais, pelos cartões, reais/virtuais, emails, telefonemas, lembranças, gravações carinhosas, poemas , preces, enfim por todas as formas expressadas de alma para alma irmã. Gente querida, emocionada pelo apreço demonstrado, agradeço ao nosso PAI MAIOR as energias salutares recebidas por todos voces, irmãos(ãs) em CRISTO JESUS! MUITO OBRIGADA. Renovo e reafirmo, através deste o meu carinho de sempre por todos, pedindo, humildemente a DEUS ( o grande arquiteto do universo), a JESUS, a Maria de Nazaré, bem como ao nosso bondoso Bezerrra de Menezes, que as graças da saúde sejam perene na vida de todos voces, extensivos aos entes amados. Meu abraço carinhoso de sempre e até sempre.
Niedima Grangeiro (EssenciaDeAmor).
18/01/2009 às 14:02 hs

sábado, 17 de janeiro de 2009

NECESSIDADE DA RÍGIDA DISCIPLINA DOS HÁBITOS MENTAIS

A ciência acadêmica, materialista por excelência, estabelece que o pensamento é um fenômeno meramente fisiológico, decorrente da incessante atividade neuronial. A rigor, a matéria mental é criação da energia que se exterioriza do Espírito e se difunde por um fluxo de partículas e ondas, como qualquer outra forma de propagação de energia do Universo. Tanto quanto no campo físico, o pensamento, em graus variados de excitação, gera ondas de comprimento e freqüência correspondentes ao teor do impulso criador da vontade ou do objetivo desejado. Pensar é um processo de projeção de matéria mental. Nesse aspecto, o pensamento deixa de ter uma dimensão intangível para se consubstanciar na condição de matéria em movimento.
Expressando qualquer pensamento com muita determinação, estamos induzindo os outros a pensarem como pensamos. A anuência que os outros fazem de nossas ideações passa a ser questão de sintonia. Até porque, nossos pensamentos geram nossas atitudes e nossas atitudes geram pensamentos nos outros. Destarte, nossas idéias e convicções nos ligam, forçosamente, a todas as mentes que pensam como nós e, quanto maior nossa obstinação em sustentar uma idéia ou uma opinião, mais nos fixamos às correntes mentais das pessoas que se sentem quais nos sentimos e que abraçam as mesmas opiniões.

“Nossa mente projeta fora de nós as formas, as figuras e os personagens de todos os nossos desejos, inclusive com todo o conteúdo dinâmico do cenário elaborado. Com essa constelação de adornos mentais, atraímos ou repelimos as mentes que conosco assimilam ou desaprovam nosso modo de pensar,”(1) porque a nossa atividade mental, através do discernimento e do raciocínio, nos dá a prerrogativa de escolhermos nossos próprios objetivos.

Pensar ou conversar, continuadamente, significa projetar nos outros e atrair para si as mesmas imagens que criamos, suportando em nós mesmos a conseqüência decorrente dessa influência recíproca. Na persistência das idéias fixas, em comportamentos obsessivos ou tensões emocionais deliberadamente violentas, nos escravizamos a um ambiente psiquicamente denso, com imagens que nós forjamos e que nos mantêm num circuito de reflexos condicionais viciosos.

Esses reflexos dos sentimentos e pensamentos negativos que alimentamos se voltam sobre nós mesmos, depois de transformados em ondas mentais, tumultuando nossas funções neurológicas, e essas respostas condicionadas inconseqüentes, derramando- se sobre o tecido cerebral, criam alucinações que podem variar do medo manifesto ao estado neurótico, situação em que os desencarnados e encarnados perturbados nos atingem com sugestões destruidoras, diretas ou indiretas, conduzindo- nos a deploráveis fenômenos de descontrole emocional.

O pensamento, como uma modalidade de energia sutil, atuando em uma forma de onda, com velocidade muito superior à da luz, quando de passagem pelos lugares e criaturas, situações e coisas que nos afetam a memória, age e reage sobre si mesmo, em circuito fechado, trazendo-nos, assim, de volta às sensações desagradáveis, contato de qualquer ação desequilibrante. “Isso tudo acontece porque, quando nos rendemos ao desequilíbrio ou estabelecemos perturbações em prejuízo dos outros, plasmamos nos tecidos fisiopsicossomáticos determinados campos de ruptura na harmonia celular, criando predisposições mórbidas para essa ou aquela enfermidade e, conseqüentemente, toda a zona atingida torna-se passível de invasão microbiana.”(2)

Consciência desarmonizada, revestida de remorso, completa de ambições desvairadas ou denegrida de aflições, não pode senão atrair forças semelhantes que a encadeiam a torvelinhos dolorosos. Pelo pensamento de medo, angústia exacerbada, dissabor, escravizamo-nos nos troncos de suplício doloroso, sentenciando-nos, por vezes, a anos e anos de peregrinação nos trilhos da intranqüilidade espiritual. E, para abreviar o tormento que nos flagela de vários modos a consciência, é imprescindível atender à renovação mental, único meio de recuperação da harmonia espiritual.

“Satisfazer-se alguém com o rótulo, em matéria religiosa, sem qualquer esforço de sublimação interior, é tão perigoso para a alma quanto deter uma designação honorífica entre os homens com menosprezo pela responsabilidade que ela impõe. Títulos de fé não constituem meras palavras acobertando-nos deficiências e fraquezas. Expressam deveres de melhoria a que não nos será lícito fugir, sem agravo de obrigações. Em nossos círculos de trabalho, desse modo, não nos bastará o ato de crer e convencer”.(3)

É fato que todos nos encontramos em processo de burilamento moral e espiritual, carregando úlceras ou cicatrizes, daquelas mais recentes ou remotas, que nos dilaceraram a alma. A presença da imperfeição moral, em nós, significa um convite para que percebamos o muito que ainda necessitamos realizar, a fim de nos libertarmos das heranças primárias que insistem em nos atormentar. Até porque, quando nos dispomos a servir em nome do Cristo, igualmente, nos renovamos e alcançamos níveis de consciência mais elevados, desde que apoiados nos bons propósitos, reconhecendo o erro em que estagiamos, mas não lhe dando trégua.

“Nosso remédio é e será sempre Jesus. Ajustemo-nos ao Evangelho Redentor, pois o Cristo é a meta de nossa renovação. Regenerando a nossa existência pelos padrões dEle, reestruturaremos a vida íntima daqueles que nos rodeiam. O Evangelho do Senhor nos esclarece que o pensamento puro e operante é a força que nos arroja das trevas para a luz, do ódio ao amor, da dor à alegria.”(4)

Procuremos adotar rígida disciplina de hábitos mentais e morais, estabelecendo como metas colocar os deveres que nos dizem respeito acima dos prazeres mundanos e mantenhamo-nos serenos com a oportunidade ímpar da atual experiência física, que nos favorece com a informação espírita. Afastemo-nos da irritação contumaz, não cultivando pessimismo, desculpando-nos quando nos equivocamos e procedendo da mesma maneira em relação ao próximo.

Nessa linha de ação, não nos permitamos desgastes psicológicos, quando acusados, nem euforias estonteantes, quando elogiados. Busquemos, acima de tudo, os hábitos salutares da oração, da meditação e do trabalho, procurando enriquecer-nos de esperança e de alegria, para nunca desanimarmos diante dos desafios do cotidiano. “Devemos vigiar e orar para não cairmos nas tentações, uma vez que mais vale chorar sob os aguilhões da resistência do que sorrir sob os narcóticos da queda.”(5)

Em resumo, “Procuremos a consciência de Jesus, para que a nossa consciência lhe retrate a perfeição e a beleza!... Saibamos refletir-lhe a glória e o amor, a fim de que a luz celeste se espelhe sobre as almas, como o esplendor solar se estende sobre o mundo.”(6) O Espiritismo derruba os muros invisíveis da ansiedade e da fobia, alargando os horizontes da felicidade, que vão além dos condicionamentos ilusórios das paixões, pois desta forma encontraremos consolação e paz, adquirindo ânimo e entusiasmo para prosseguir. Comecemos nosso esforço de soerguimento espiritual desde hoje e, amanhã, teremos avançado, consideravelmente, no grande caminho à conquista da luz.

Jorge Hessen(15.05.06)
E-Mail: jorgehessen@gmail.com
Site: http://jorgehessen.net

FONTES:
(1) Cf. Nubor Orlando Facure, artigo publicado no Jornal Mundo Espírita em Abril/1998.
(2) Artigo "Uma Visão Integral do Homem", Grupo Espírita Socorrista Eurípides Barsanulfo disponível no site ttp://www.geocities.com/Athens/9319/chacras.htm, acessado em 25/04/2006 .
(3) Xavier, Francisco Cândido. Nos Domínios da Mediunidade, ditada pelo Espírito André Luiz, 14ª edição, Rio de Janeiro: Ed. FEB, 2001, páginas: 118 a 125"
(4) Idem
(5) Xavier, Francisco Cândido. Fonte Viva, Ditada pelo Espírito Emmanuel, Rio de Janeiro: Ed. Feb, 2002, cap 110
(6) Idem

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

JESUS TE PRESENTEIA


JESUS TE PRESENTEIA
...
Jesus, Mestre querido,
permita-me uma ousadia,
a de fazer-lhe um pedido,
num especialíssimo dia.
...
Uma amiga aniversaria,
abençoa-a, Mestre amado,
presente melhor ninguém daria,
fica, Jesus, sempre ao seu lado.
...
Cumule sua vida de luz,
de paz, de esperança, de amor.
Presentes que a ti conduz,
ao aconchego doce do teu calor.
...
Clareia o roteiro dela,
com a tua presença constante,
torne sua alma sempre mais bela,
faça-a adquirir forças e seguir adiante.
...
Obrigado Jesus.

Para a aniversariante Niedima Grangeiro.(EssenciaDeAmor)

Impperator, 16/1/2009...

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"Deus te compense, alma boa,
A ti, que estendes a mão,
Repartindo alegremente,
Carinho, agasalho e pão".
Maria Dolores.
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quinta-feira, 1 de janeiro de 2009

ANIVERSARIANTES DO MÊS DE JANEIRO 2009

Mabella (Ligia) 02
Roberto Shimada (Raboni) 03
EssenciaDeAmor 16
Hamilton 21
Braz 23
Olimar 26

UM MIMO DE DEUS
O que queres?
Queres a lua só para ti?
Irei buscá-la para que ilumine teus sonhos e possas despertar contente...
Queres a quietude das montanhas?
Irei buscá-la para que restaures teu ser na paz que dela emana...
Queres o lume das estrelas que amanhecem com os teus dias?
Irei buscá-lo para que não te prolongues na noite fria da tua solidão...
Queres o céu laranja do teu entardecer?
Irei buscá-lo para que possas voltar teu olhar às alturas do teu ser...
Queres o amor?
Irei buscá-lo para que nele tu te libertes, e encontres a alegria de simplesmente ser...
Assim, estarei contente, pois descobrirás, na presença do amor, que és muito mais do que o brilho da lua, que a paz das montanhas, que o lume das estrelas ou que o céu glorioso do teu entardecer...
Na realidade, tudo isto foi feito apenas para receber a tua presença santa;
pois és a maior beleza do Universo para quem tudo foi feito e dado infinitamente.
(DA)
Aos aniversariantes deste mês os nossos cumprimentos e rogativas ao PAI MAIOR, a JESUS que os abençõe e os ilumine sempre.
FELIZ ANIVERSÁRIO. FELIZ NOVAS EXPERIÊNCIAS.
FELIZ VIDA, NOVOS SONHOS, EXCELENTES REALIZAÇÕES.
Abraços carinhosos da equipe da SEARA DE JESUS CultivadoresDaPaz e SEPA 01 de Janeiro de 2009